Gerais10/06/2025

Por que Zema vendeu o lítio de Minas Gerais a preço de banana?

É o que o presidente do Sindifisco-MG questiona em artigo veiculado nesta terça-feira (10) pelo portal O Fator

Em artigo publicado nesta terça-feira (10) pelo portal O Fator, o presidente do Sindifisco-MG, Matias Bakir, pergunta a razão pela qual o governador Romeu Zema vendeu por uma quantia insignificante 33,33% das ações que o Estado detinha na Companhia Brasileira de Lítio (CBL), uma das empresas mais promissoras do país.

Para se ter uma ideia, além de não ter levado em conta o fato de que já em 2018, ano em que o Estado de Minas decidiu se associar à CBL, o mundo vivia a chamada “febre do lítio”, ao vender a empresa, quatro anos depois, o governo Zema calculou o preço com base em balanços passados – o que fez o valor despencar.

A CBL
Localizada no Vale do Jequitinhonha, a CBL é a única empresa na América Latina a beneficiar o espodumênio de lítio, matéria-prima utilizada na produção de baterias para veículos elétricos. Toda a tecnologia empregada foi desenvolvida pela própria companhia – ou seja, a empresa detém não apenas o insumo, mas a tecnologia, o produto e o mercado.

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