Em reunião com o Movimento Teletrabalho MG – coletivo de entidades representativas do funcionalismo mineiro que o Sindifisco-MG integra –, realizada na última quarta-feira (30), a secretária de Planejamento e Gestão do Governo de Minas, Silvia Listagarten, disse que as secretarias de Estado têm autonomia gerencial para estabelecer a rotina que melhor lhes convier, conforme a realidade de cada pasta.
 
Ela informou que a Seplag apresentou uma proposta de escala 3×2, mas a modalidade poderá ser ampliada, a depender de cada secretaria – a Seplag admite, inclusive, a escala 4x1, e mantém aberta a possibilidade de que secretarias que não adotam o teletrabalho avaliem a pertinência de aderir à modalidade. E observou que o teletrabalho é “possível, viável e eficaz”.
 
ECONOMIA E PRODUTIVIDADE
 
Na reunião, os representantes do Teletrabalho MG entregaram à secretária um estudo sobre economia e produtividade, produzido a partir da experiência do Governo de Minas.
 
Três situações deverão ser avaliadas para facilitar a opção pelo teletrabalho: casos de pessoas com deficiência, servidoras lactantes e situações de emergência climática, como nos dias de calor intenso.
 
Mulheres em fim do processo gestacional e servidores próximos da aposentadoria também poderão optar pelo teletrabalho, segundo a secretária.

Sindifisco-MG